Porque as mulheres amam os homens, segundo Paulo Coelho:
Amamos os homens porque eles não conseguem fingir um orgasmo, mesmo que queiram.
Porque jamais vão nos entender, e mesmo assim continuam tentando.
Porque conseguem ainda ver nossa beleza, mesmo quando nós mesmos já somos incapazes de acreditar nisso.
Porque entendem equações, política, matemática, economia, e desconhecem o coração feminino.
Porque são amantes que só descansam quando nós temos (ou fingimos) prazer.
Porque conseguiram elevar o esporte a algo próximo a uma religião.
Porque jamais tem medo do escuro.
Porque insistem em consertar coisas que estão além de suas habilidades, e se dedicam a isso com o mesmo entusiasmo de um adolescente, e se desesperam quando não conseguem.
Porque jamais ficam comentando o que o vizinho pode pensar.
Porque sabemos sempre o que estão pensando, e quando abrem a boca dizem exatamente o que imaginávamos.
Porque jamais sonharam em se torturar com saltos altos.
Porque adoram explorar nosso corpo.
Porque uma garota de quatorze anos pode deixá-los em silêncio, e uma mulher de vinte e cinco consegue domá-los sem muito esforço.
Porque são sempre atraídos por extremos: opulentos ou ascéticos, guerreiros ou monges, artistas ou generais.
Porque fazem o possível e o impossível para tentar esconder suas fragilidades.
Porque o maior medo de um homem é não ser um homem – o que jamais passa pela cabeça de uma mulher (não ser uma mulher).
Porque sempre terminam a comida que está no prato, e não sentem culpa por causa disso.
Porque acham uma graça imensa em temas completamente desinteressantes, como o que aconteceu no trabalho, ou marcas de carros.
Porque são dotados de ombros onde conseguimos dormir sem muito esforço.
Porque estão em paz com seus corpos, exceto pequenas e insignificantes preocupações a respeito de calvície e obesidade.
Porque tem uma coragem impressionante diante de insetos.
Porque jamais mentem sobre a idade que têm.
Porque apesar de tudo que tentam demonstrar, não conseguem viver sem uma mulher.
Porque quando dizemos a um deles “eu te amo”, sempre pedem para que a gente explique exatamente como.
Amamos os homens porque eles não conseguem fingir um orgasmo, mesmo que queiram.
Porque jamais vão nos entender, e mesmo assim continuam tentando.
Porque conseguem ainda ver nossa beleza, mesmo quando nós mesmos já somos incapazes de acreditar nisso.
Porque entendem equações, política, matemática, economia, e desconhecem o coração feminino.
Porque são amantes que só descansam quando nós temos (ou fingimos) prazer.
Porque conseguiram elevar o esporte a algo próximo a uma religião.
Porque jamais tem medo do escuro.
Porque insistem em consertar coisas que estão além de suas habilidades, e se dedicam a isso com o mesmo entusiasmo de um adolescente, e se desesperam quando não conseguem.
Porque jamais ficam comentando o que o vizinho pode pensar.
Porque sabemos sempre o que estão pensando, e quando abrem a boca dizem exatamente o que imaginávamos.
Porque jamais sonharam em se torturar com saltos altos.
Porque adoram explorar nosso corpo.
Porque uma garota de quatorze anos pode deixá-los em silêncio, e uma mulher de vinte e cinco consegue domá-los sem muito esforço.
Porque são sempre atraídos por extremos: opulentos ou ascéticos, guerreiros ou monges, artistas ou generais.
Porque fazem o possível e o impossível para tentar esconder suas fragilidades.
Porque o maior medo de um homem é não ser um homem – o que jamais passa pela cabeça de uma mulher (não ser uma mulher).
Porque sempre terminam a comida que está no prato, e não sentem culpa por causa disso.
Porque acham uma graça imensa em temas completamente desinteressantes, como o que aconteceu no trabalho, ou marcas de carros.
Porque são dotados de ombros onde conseguimos dormir sem muito esforço.
Porque estão em paz com seus corpos, exceto pequenas e insignificantes preocupações a respeito de calvície e obesidade.
Porque tem uma coragem impressionante diante de insetos.
Porque jamais mentem sobre a idade que têm.
Porque apesar de tudo que tentam demonstrar, não conseguem viver sem uma mulher.
Porque quando dizemos a um deles “eu te amo”, sempre pedem para que a gente explique exatamente como.
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