segunda-feira, agosto 31, 2009

Sara - Jefferson Starship



Go now
Don't look back, we've drawn the line
Move on
It's no good to go back in time

I'll never find another girl like you
For happy endings it takes two
With fire and ice
a dream won't come true

Sara, Sara
Storms are brewin' in your eyes
Sara, Sara
No time is a good time for goodbyes

Danger
In the game when the stakes are high
Branded
My heart was branded while my senses stood by

I'll never find another girl like you
For happy endings it takes two
With fire and ice
a dream won't come true

Sara, Sara
Storms are brewin' in your eyes
uh oh oh oh
Sara, Sara
No time is a good time for goodbyes

(Hey Sara)
Love me like no one has ever loved me before
(And Sara)
Hurt me, no one could ever hurt me more
(Oh Sara)
Sara
(Hey Sara)
Nobody loved me before

I'll never find another girl like you
With fire and ice
a dream won't come true

Sara, Sara
No time is a good time for...

Sara, Sara
Storms are brewin' in your eyes
Sara, Sara
No time is a good time for goodbyes

Sara, Sara
Storms, are brewin' in your eyes
Sara, Sara
No time is a good time

No

Why did it, why did it all fall apart

sábado, agosto 29, 2009

Ryuichi Sakamoto

Nessa nossa cultura Ocidental muitas vezes não damos os olhos ou os ouvidos necessários ao que se produz em países como o Japão, por exemplo. Inundados pela supremacia da música pop, não conseguimos pensar em alguém do Japão, como pensamos na Colômbia ou em Barbados, em Shakira ou Rihanna.
No entanto, ao saírmos desse volume massivo do pop podemos mergulhar na massa sonora maravilhosa da mistura da cultura japonesa com os sons contemporâneos. Ryuichi Sakamoto representa bem essa mistura, não só de culturas, mas também de música e cinema e de outras experiências musicais de outros países. No filme Merry Christmas Mr. Lawrence, de Nagisa Oshima, além de atuar ele fez a trilha sonora, que acabou se impondo ao mundo com muito mais força que o próprio filme. Nesta versão ao vivo dá pra sentir o arrebatamento que a música faz. O ambiente, o arranjo e os músicos expressam isso. Inclusive dá pra ver o violoncelista brasileiro Jaques Morelenbaum, que sempre esteve presente nessa mistura maravilhosa que muitas vezes não percebemos.



terça-feira, agosto 18, 2009

Since I’ve Been Loving You

Na primeira vez que ouvi essa música ainda não havia chegado aos meus dezoito. Mas quando Plant tascou o primeiro agudo e Page rasgou os solos na guitarra, me perguntei: Onde eu estava que não ouvi isso antes?
É uma música maravilhosa que me pegou desde cedo e nunca mais largou. A ouvi em vários e vários momentos e esquinas por que passei e alguns de meus diletos amigos estavam lá.
Mas agora eu quis mostrá-la em duas versões diferentes. Tenho certeza que a versão mais nova (clique aqui) poder vir a servir para outros vários momentos.





sábado, agosto 15, 2009

"Woodstock Music And Art Fair", Bethel, NY, 1969 August

Onde você estava em Agosto de 1969? Nem tinha nascido? Onde seu pai e sua mãe estavam em Agosto de 1969? Estaríamos aqui e agora fazendo o que fazemos se não tivesse havido Woodstock?
Quem nunca quis mudar o mundo? Você não? Aqueles foram três dias que mudaram, se não o mundo, mas os mundos particulares de milhões de pessoas. Nem a música, nem o comportamento, nem os dias atuais, nem as mentes resistiram à mistura de sex, drugs and rock'n'roll. E paz e amor. E paciência e tolerância.








sexta-feira, agosto 14, 2009

Longe-Perto

Os olhos que olham a serra
Enxergam por trás da terra
Que ali se inicia
E que chegará, um dia

Cruzando campos e cerrados
Até os olhos molhados
Donos da calma
Ambos da alma





quinta-feira, agosto 13, 2009

terça-feira, agosto 11, 2009

More of Faith No More

Eu havia escrito aqui sobre a vinda do Faith No More à América do Sul, no Chile e na Argentina e que poderiam dar uma passada por aqui. Resolveram vir, segundo o tecladista deles no Twitter.

Finally! BRAZIL!!! The Maquinaria Festival, November 7 in Sao Paulo welcomes FNM!!! tickets on sale Aug 14 at



domingo, agosto 09, 2009

Para meu pai

Abbey Road NW8 City of Westminster

Há quarenta anos, coisas que haviam acontecido há quarenta anos não eram tão importantes. Há quarenta anos, quatro caras absolutamente incríveis atravessaram uma rua. O nome dela era Abbey Road. Depois disso o mundo nunca mais foi o mesmo.
E agora, quarenta anos depois, as pessoas que nem os viram celebram esta data como algo de festa, algo que não poderia ser deixado em branco. Ao atravessar aquela rua, nós todos atravessamos também uma rua própria. Cada um em sua rua. Todos nós em uma única rua.






sexta-feira, agosto 07, 2009

terça-feira, agosto 04, 2009

Roger Dean

Num post aí para trás o Tostão fez um comentário dizendo algo como “quem algum dia não comprou um vinil somente pela capa?” Pois os vinis eram (ainda são, claro!) maravilhosos! Tinham uma coisa que os CDs não dispunham, mesmo com várias tentativas: a possibilidade de visualização da capa e dos encartes como uma parte do trabalho do artista. Eu poderia aqui enfileirar uma sequência de capas memoráveis, que fizeram diferença no álbum e de certa forma, acabaram por influenciar não só as músicas do LP como principalmente o próprio entendimento do conceito do álbum. Pra não ficar sem citar nenhuma, vai Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band, dos Beatles e Dark Side of the Moon, do Pink Floyd. Só estas duas capas já mereceriam um livro cada…
Mas vou seguir uma sugestão do Tostão (um dos maiores sabedores de rock que conheço) e mostrar aqui um cara que simplesmente arrasou em termos de capas de vinis. Diziam que ele era (é) tão bom que merecia fazer um álbum solo, pois suas capas já era meio caminho andado. O inglês Roger Dean, que além de artista gráfico é arquiteto e publicitário se formou na Royal College of Art de Londres, mas acabou conhecido mesmo como designer de capas de discos de rock. O Yes era praticamente só Roger Dean, mas também outros usaram sua arte. Uriah Heep, Gentle Giant e toda a sequência de grupos e solos pós-Yes, como Rick Wakeman, Steve Howe, Asia e lá vai...
Olhando as gravuras acabo por me lembrar de tardes etílicas em que não bastasse o rock progressivo a embalar as viagens, ainda ficávamos a admirar e encontrar detalhes não percebidos até então nas capas.
Tudo muda e é bom que mude mesmo. Mas algumas coisas permanecerão e é bom que permaneçam mesmo.


























As ilustrações aí foram fornecidas pelo Tostão, às vezes também conhecido como Júlio César Lourenço.


segunda-feira, agosto 03, 2009

Azuis novamente

Há dois anos postei algo sobre eles aqui. E eles estão de volta em Setembro. No texto desse link da Lígia Nogueira, do G1, você fica sabendo dos detalhes. No link anterior, volta a escutar o som dos caras.