Eu tenho o privilégio de ter um filho como o Ugo. Poucos o tem. Estávamos ambos, ouvindo coisas do Pink Floyd. Quem pode ter esse privilégio? Ouvir Pink Floyd com o filho? (Na verdade, privilégio mesmo é ter o Ugo como filho...). É claro que eu estava “Comfortably numb” depois de picanhas e Serramaltes...
Mas, aproveitei pra mostrar o vinil que tenho do álbum “The Wall”, coisa rara hoje nos dias de donwloads e torrents e outras ferramentas que nós pais, nem tanto atualizados, conseguimos acompanhar. Os desenhos do álbum, as letras escritas à mão com caneta nanquim, coisa do Roger Waters mesmo... Quem não ficaria maravilhado com aquela arte? Fiquei eu, ficou Júnior, ficou Tostão na época. Ficou Ugo agora.
Os mp3 vieram e acabarão substituídos por outra tecnologia melhor. Mas os long plays sempre ficarão maravilhando os filhos, os olhares novos que nos substituirão.
Mas, aproveitei pra mostrar o vinil que tenho do álbum “The Wall”, coisa rara hoje nos dias de donwloads e torrents e outras ferramentas que nós pais, nem tanto atualizados, conseguimos acompanhar. Os desenhos do álbum, as letras escritas à mão com caneta nanquim, coisa do Roger Waters mesmo... Quem não ficaria maravilhado com aquela arte? Fiquei eu, ficou Júnior, ficou Tostão na época. Ficou Ugo agora.
Os mp3 vieram e acabarão substituídos por outra tecnologia melhor. Mas os long plays sempre ficarão maravilhando os filhos, os olhares novos que nos substituirão.
Um comentário:
Paulão: Fiquei emocionado de vc compartilhar com seu filho estes momentos inesquecíveis.Inesquecível tambem são os famosos LPs ou Bolachões como dizem outros.Temos que levar o Hugo lá em casa para ver as capas dos discos.Quem algum dia não comprou um vinil somente pela capa ? Eu sou um deles.KKKKKK Abraços ao meu amigo e ao Junior Degani.
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