A primeira vez que a vi foi no filme Cabo do Medo, um remake que Martin Scorsese fez de um filme de 1962. Robert de Niro mais uma vez extrapola no papel de um estrupador que saiu da cadeia e vai em busca do advogado que o encarcerou. Nesta versão de 1991, Robert Mitchum faz um papel secundário. Foi uma forma de Scorsese relembrar a versão de 1962, quando Mitchum fez o personagem do estrupador. Não vi a versão de 62 para comparar. Mitchum foi um ótimo ator, mas de Niro realmente faz toda a diferença.
Mas ela que dizia é Juliette Lewis. Em Cabo do Medo ela faz a filha do advogado Nick Nolte e de Jessica Lange. Na época ela era uma adolescente fresquinha, no sentido original da palavra, já que ela é de 1973. Depois ela fez outros grandes filmes como Assassinos por natureza, Kalifornia e um outro que não me lembro o nome, mas em que ela faz uma deficiente mental emocionante.
Recentemente meu filho Ugo me apresentou outra face dela. O lado roqueiro com sua voz meio rouca e visceral. Roberto Gori contribuiu também me cedendo alguns mp3 para a minha apreciação. A banda chamada Juliette and The Licks tem aquela velha “pegada” clara e pura que a gente gosta. A gente que sempre esteve com aquelas batidas e notas características sempre presentes na vitrola, no tape deck, no walkman, no iPod, no Youtube, em qualquer lugar que se possa ouvir músicas que façam vibrar. The old and good rock’n’roll.
Mas ela que dizia é Juliette Lewis. Em Cabo do Medo ela faz a filha do advogado Nick Nolte e de Jessica Lange. Na época ela era uma adolescente fresquinha, no sentido original da palavra, já que ela é de 1973. Depois ela fez outros grandes filmes como Assassinos por natureza, Kalifornia e um outro que não me lembro o nome, mas em que ela faz uma deficiente mental emocionante.
Recentemente meu filho Ugo me apresentou outra face dela. O lado roqueiro com sua voz meio rouca e visceral. Roberto Gori contribuiu também me cedendo alguns mp3 para a minha apreciação. A banda chamada Juliette and The Licks tem aquela velha “pegada” clara e pura que a gente gosta. A gente que sempre esteve com aquelas batidas e notas características sempre presentes na vitrola, no tape deck, no walkman, no iPod, no Youtube, em qualquer lugar que se possa ouvir músicas que façam vibrar. The old and good rock’n’roll.
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