Ou é o cisco no olho
Ou o estrepe no dedo
É sempre o aperto no peito
É sempre o sufoco do medo
Ou é o corte no pé
Ou um lábio trincado
É sempre o cerco ao jeito
De se olhar o passado
Ou é o amargo na boca
Ou um espinho na mão
O que sem dolo foi feito
Mas ficou no coração
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