Existe um fenômeno interessante que acontece na natureza.
Patos domésticos, daqueles que vivem em fazendas, têm uma vida pacata, são alimentados pelos seus donos, circulam pelo campo, dormem em lugares que estão acostumados, grasnam para estranhos. Ou seja, têm uma vida simples e regrada, como todo animal domesticado.
No entanto, quando no céu passa um bando de patos selvagens, normalmente em formação de “V”, tudo se transforma. Eles correm apressados para todos os lados, grasnam alto e esganiçadamente, tentam voar e acompanhar os parentes distantes. A algazarra não dura muito tempo, o suficiente para que toda a formação selvagem tenha cruzado a abóbada celeste e desaparecido da visão dos patos domésticos.
A partir daí, os patos domésticos vão se acalmando, param de grasnar, vão procurar algo no chão para bicar e continuam a sua vida de patos domésticos.
Patos domésticos, daqueles que vivem em fazendas, têm uma vida pacata, são alimentados pelos seus donos, circulam pelo campo, dormem em lugares que estão acostumados, grasnam para estranhos. Ou seja, têm uma vida simples e regrada, como todo animal domesticado.
No entanto, quando no céu passa um bando de patos selvagens, normalmente em formação de “V”, tudo se transforma. Eles correm apressados para todos os lados, grasnam alto e esganiçadamente, tentam voar e acompanhar os parentes distantes. A algazarra não dura muito tempo, o suficiente para que toda a formação selvagem tenha cruzado a abóbada celeste e desaparecido da visão dos patos domésticos.
A partir daí, os patos domésticos vão se acalmando, param de grasnar, vão procurar algo no chão para bicar e continuam a sua vida de patos domésticos.