Não é nome de samba antigo. Do blog ao celular, mas ainda em comunicação.
Numa newsletter (The Herman Group - Artigos de Roger Herman e Joyce Gioya, Business Futurists e consultores associados da TDC Capacitação Profissional – www.tdccap.com.br) recente, o assunto do uso inadequado do telefone celular apareceu novamente. Mas de uma maneira diferente. Abordava o fato de que “o rápido crescimento do uso do celular no mundo provocará mudanças significativas na forma como as pessoas se relacionam umas com as outras”. No cinema, no restaurante, na sala de aula. Com campainha comum, monofônico, polifônico; tema de filme, axé, Bob Esponja... Boas maneiras, etiqueta, ignoradas são. O relacionamento pessoal até se altera, pois tem gente que nem se levanta para falar com o colega de trabalho. Levanta o flip.
Mas o que se percebe é que mesmo com o telefone fixo, na mesa de trabalho, sempre foi assim. Você está sentado em frente a um colega, discutindo um assunto que, parecia importante, toca o telefone e ele atende antes do segundo toque. Mesmo sem saber quem ou qual o assunto que lhe chama. O relacionamento pessoal, “cara a cara”, já há muito vem sendo decrepitado pelas vantagens tecnológicas. A falta de educação sempre existiu. Com Graham Bell piorou. O telefone móvel apenas a deixou portátil.
Um comentário:
E vc ainda duvida que daqui a pouco a gente vai ligar pro celular (ou o gadget que o substituirá) pra falar com a esposa no outro cômodo da casa?
Abs, Ricardo.
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